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Criação Pictórica Biográfica (C.P.B)

  Criação Marcel céu Para sempre prossegue a estrada Da porta onde brotou E para longe se foi a estrada E segui-la se puder, eu vou Vou persegui-la com os pés machucados Até em via maior se fazer Onde as sendas e caminhos são mesclados Aonde vou? Não sei dizer... (78)   Você estava onde o sonho forte soprava... E um pássaro, tu virou! Brisa cega tenta nos dizer, o que os pássaros com suas orações tentaram nos mostrar e qual caminho tomar...   O mergulho é inevitável! De repente, você se desliga do mundo e tudo passa a ser diferente. As pessoas, os seus objetos, a casa, a família, e tudo o que você sempre amou...  De repente tudo é novo e abstrato. Você pensa diferente. Cada um cria o seu mundo aqui e o leva para lá. Cada um com a sua crença. Sua mente é alimentada por uma fonte divina, se é que posso chamar de divina, e depois, os pensamentos são a energia para a mente. Por isso nunca morremos, e somos eternos nas mentes de quem
Algo em mim Havia algo em mim, algo notável Que me dizia sim, ao criar E desse marco inefável Dizia sim, liberto embalar E dos cânticos fiz emergir A vontade inerte de saudar Bondade pétrea vê surgir Dos sentimentos puros brotar E de todos em que Se fez semente sol de outrora Nostálgica nem sei porque Calas tolo riso de agora Irás ver o seu porvir Brota da hera que é vencida Que de tão vaga irá fluir Do sobre salto da deusa perdida Sagas! Iras! Cruz de pau ! Sangrou no ventre vencido E em poder de mau grau Sentiu o ventre cru e despido Guerras, se foram duas para que mais destruição se queres vivas almas cruas então ao poder dêem-se as mãos Ó vagas lembranças de tal Sagas do homem que riu O joio e... Partiu... Por ser imortal Despiu O cálice cinzento E sorrateiro “peso ungüento” Punho cego de algo Ou algas de brilhos Ou estribilhos Saí de agora toda a vibração Por gotas saudosas e quimeras Em relvas das selvas do coração Hasteiam-se as todas bandeiras Manchadas por uma má
Biografia literária de Marcelo Stoenescu Pseudônimo: Marcel céu Desenhista e produtor, fotógrafo ambientalista e paisagista, dono do blog stoenescu.blogspot.com "Fazendo Arte em qualquer parte", escreve textos, poemas, publica desenhos e fotos. Na literatura, escreveu Além da Criação e Remanso Madrugada, livros de contos totalmente ilustrados, nos anos 80. Em 2016 foi o ganhador do Premio Literário Línguas & Amigos, categoria Não ficção com o livro : "No jardim de Ângela"- histórias de um professor na periferia, sendo agraciado com a edição de um E-book. Ganhador do concurso: "Baseado na Estrada", 50 anos do movimento Hippie, categoria crônicas. Participou de vários coletivos, inclusive de Hai Cais no 4o Festival de HAICAI de Petrópolis. Participou do E-book “Mente Aberta” com ilustrações a bico de pena. Possui oito livros publicados no Amazon.com. JUNCOS A sombra dos juncos, eu me via quieto, parado no tempo. Ao buscar algo constante, vi q
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Uma vez fiz uma canção de aurora Cantava-a sempre que o sol se punha Fiz depois uma canção de amanhecer Cantava-a sempre ao despertar Hoje canto a canção dos pássaros Canção sem hora para cantar
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Uma vez fiz uma canção de aurora Cantava-a sempre que o sol se punha Fiz depois uma canção de amanhecer Cantava-a sempre ao despertar Hoje canto a canção dos pássaros Canção sem hora para cantar
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O homem, na sua arrogância, com o aceno da tecnologia em suas mãos, acredita na possibilidade do manejo do tempo, e suas conjunturas e abstrações relacionadas a vida, compactua o seu espetáculo com as mídias vigentes em vez de reservar-se. Tudo é ilusão. E a realidade de possibilidades que permeia a ficção transpõe o mundo onde o pensar se relaciona diretamente às concepções universais como um "start" ou um flash momentâneo. Buscar a verdade sempre foi por excelência um atributo humano, pois não existe religião acima da verdade. O nosso destino e de toda a humanidade é uma ascensão permanente e proposital, em um percurso livre do espírito humano, traçando seu caminho em conjunto à vontade divina. A singularidade dos conteúdos filosóficos retratam a essência extraída do auto conhecimento exercido em observações pontuais, dos recônditos sinuosos do pensamento universal contido no ser humano. Valores éticos, pautados na lógica profundada verdade consistente de uma originalidade
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Sim, somos maestros da vida, e a canção do destino toca dentro de nós... Numa tarde atordoante chovia que dava dó mulher chora pelo amante chora muito e acaba só vai direto ao banheiro e o seu fogo esfriar a cabeça no chuveiro sua chama apagar Enxuga o corpo quente fervendo de tanto tesão bebe a seco a aguardente restando apenas sua mão