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Mostrando postagens de setembro, 2016
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Uma vez fiz uma canção de aurora Cantava-a sempre que o sol se punha Fiz depois uma canção de amanhecer Cantava-a sempre ao despertar Hoje canto a canção dos pássaros Canção sem hora para cantar
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Uma vez fiz uma canção de aurora Cantava-a sempre que o sol se punha Fiz depois uma canção de amanhecer Cantava-a sempre ao despertar Hoje canto a canção dos pássaros Canção sem hora para cantar
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O homem, na sua arrogância, com o aceno da tecnologia em suas mãos, acredita na possibilidade do manejo do tempo, e suas conjunturas e abstrações relacionadas a vida, compactua o seu espetáculo com as mídias vigentes em vez de reservar-se. Tudo é ilusão. E a realidade de possibilidades que permeia a ficção transpõe o mundo onde o pensar se relaciona diretamente às concepções universais como um "start" ou um flash momentâneo. Buscar a verdade sempre foi por excelência um atributo humano, pois não existe religião acima da verdade. O nosso destino e de toda a humanidade é uma ascensão permanente e proposital, em um percurso livre do espírito humano, traçando seu caminho em conjunto à vontade divina. A singularidade dos conteúdos filosóficos retratam a essência extraída do auto conhecimento exercido em observações pontuais, dos recônditos sinuosos do pensamento universal contido no ser humano. Valores éticos, pautados na lógica profundada verdade consistente de uma originalidade
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Sim, somos maestros da vida, e a canção do destino toca dentro de nós... Numa tarde atordoante chovia que dava dó mulher chora pelo amante chora muito e acaba só vai direto ao banheiro e o seu fogo esfriar a cabeça no chuveiro sua chama apagar Enxuga o corpo quente fervendo de tanto tesão bebe a seco a aguardente restando apenas sua mão
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Atualizando um pouco esse blog.