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Mostrando postagens de agosto, 2009

Canções de Agora

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CANÇÕES DE AGORA Na caminhada por entre as veredas extremas, e longínquos prados amenos por brisa irmã, que sangrava no ventre a paixão do homem adormecido pelo orvalho fátuo de uma fada límpida, cavalgando por entre feltros de nuvens plásticas, sob os véus de um estandarte vago e elíptico, desta minha consciência sobre o sono longínquo e eterno, mas real, no auge do tempo apocalíptico . Não rompendo a natividade que sobre o fel, derrama lágrimas surtis , sob o ser em sono profundo... Vamos enfim, fazer uma viajem de patins de gelo, por sobre o fogo fátuo e irrisório. Rompi com as flores agrestes, e a brisa vagar inoportuna pelos prados e veredas nunca dantes navegados. Lambida forma agreste, sentada por sob a consciência, varando os sóis da vindoura alma, cujo rumo seguia, o fluídrico momento da consciência desperta. Canções que são sóis, veredas supremas, não foram idas e vindas, em momentos de lucidez, tomando a forma euclidiana, forma elíptica levada por teu coração, que procura n